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%0 Thesis
%4 sid.inpe.br/mtc-m21d/2023/02.03.20.06
%2 sid.inpe.br/mtc-m21d/2023/02.03.20.06.27
%T Distribuição dos elétrons emissores em microondas e em raios X duros em explosões solares
%J x
%8 1990-02-19
%9 Tese (Doutorado em Ciência Espacial)
%P 163
%A Costa, Joaquim Eduardo Rezende,
%E Galvão, Ricardo Magnus Osório (presidente),
%E Kaufmann, Pierre (orientador),
%E Sakanaka, Paulo Hiroshi,
%E Abraham, Zulema,
%E Piazza, Liliana Rizzo,
%E Bittencourt, José Augusto,
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%C São José dos Campos
%K x.
%X Nós analisamos as manifestações radiativas d.os elétrons levemente relativisticos presentes durante explosões solares. A análise das correlações entre o fluxo de emissão em microondas e raios X duros resultou na separação das características dos elétrons situados nos extremos energéticos da distribuiçã.o contribuindo diferenciadamente para a emissã.o de raios X e microondas. Analisamos a baixa emissã.o em microondas de explosões típicas, as diferenças no número de elétrons inferidos por raios X duros e microondas e as observações d.e alta sensibilidade em raios X sugerindo a despopulaçã.o de elétrons relativisticos na distribuiçã.o. Os atrasos temporais nos máximos de emissão da componente impulsiva observados entre microondas e raios X duros, confirmam a nossa hipótese de emissão gradual de elétrons no aprisionamento mais a emissã.o impulsiva de elétrons em precipitaçã.o. Apresentamos uma análise teórica inédita aos espectros microondas de explosões solares recentemente observados por Stahli, Gary e Hurford (1989, 1990). A largura e o índice espectral opticamente espesso dos espectros em microondas suportam uma distribuiçã.o de energia dos elétrons em duas leis de potência, ou seja, uma distribuição que apresente uma menor dureza espectral na região de alta energia, em concordância com as observações recentes de raios X de alta resolução espectral. Esta quebra espectral foi verificada também numa explosão atípica ocorrida em 13 de Novembro de 1981, onde a evoluçã.o temporal do espectro de elétrons pode ser caracterizada a partir dos fluxos e impulsividades da radiaçã.o observada. Concluímos que o modelo de aprisionamento mais precipitação se aplica melhor na interpretação da emissã.o em raios X e microondas. Sendo a emissão de raios X duros produzida primordialmente pelos elétrons em precipitaçã.o e a emissão em microondas pelos elétrons aprisionados numa faixa estreita da atmosfera solar onde a nãohomogeneidade do campo magnético pode ser aplicada. ABSTRACT: We analised the radia -Um signature of milcUy relativistic electrons accelerated during solar fiares. The crosscorrelation analysis of microwaves and hard X ray emission, suggests diferentiated emission in both electromagnetic ranges from electrons in the energy interval of the distribution. The relatively weak microwave emission, the different electron number inferred from hard X rays and microwaves and the high sensitivity solar X ray observations support the hypothesis of a number of relativistic electrons lower than expected. The time delays due to the composition of emission from trapped and precipitating electrons have been observed showing the same trend and magnitude we expect from the trap plus precipitation model. We present some methods to separate the two component emissions. The high sensitivity microwave spectra from Owens Valley Radio Observatory contributes to the highest precision measurement of the magnetic field strength. The microwave spectra width also support the hypothesis of two power law electron spectra in order to decrease the nurnber of relativistic electrons. The 13 november, 1981 burst suggests a time evolution in the electron spectra from two power law to a single one. We conclude that the trap plus preciptation model is the best to be applied in the interpretation of the microwave and hard X ray emissions. The bulk of microwave emission being attibuted to the trapped electrons and hard X rays being attributed to the precipitating ones.
%@language pt
%3 publicacao.pdf


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